segunda-feira, 6 de junho de 2011

Citibank que conquistar 700 mil clientes de alta renda até 2015.


Aline Lima e Vanessa Adachi | De São Paulo - 06/06/2011 - Luis Ushirobira/Valor

Paula, diretora do Citi: redução do número de clientes atendidos por gerente para um dos menores índices do mercado. Quando assumiu a direção do varejo do Citibank no Brasil, há pouco menos de dois anos, Paula Cardoso recebeu a incumbência de reposicionar, mais uma vez, as operações do banco americano no país nesse segmento. Como um dos maiores bancos de varejo do mundo, sempre pesou sobre o Citi, presente no país há 95 anos, a expectativa de que em algum momento o gigante faria um movimento ousado no mercado local. Mas o Citi assistiu às oportunidades de compra de instituições financeiras no mercado passarem sem aproveitar uma nos anos 90 e também na década passada. Por fim, sem condições de competir no grande varejo brasileiro com sua restrita rede de agências, o banco ainda tentou ganhar corpo entre 2006 e 2008 de forma orgânica. Mas veio a crise de 2008 e o plano terminou engavetado.

"O banco queria ser de varejo e, até por falta de oportunidades de compra, havia um plano expressivo de abertura de agências, ao qual eu tive acesso. Foi isso que a crise interrompeu", reconhece a executiva, que veio do concorrente HSBC para assumir a área.
A saída foi recorrer a uma nova estratégia não tão nova assim. "Back to basics", exorta Paula, referindo-se ao movimento de voltar a focar o cliente de varejo de alta renda, anunciado em 2009.

Veja matéria na íntegra: http://www.valoronline.com.br/impresso/financas/104/437317/citi-quer-conquistar-700-mil-clientes-de-alta-renda-ate-2015?utm_source=newsletter&utm_medium=tarde_06062011&utm_campaign=informativo

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